28 de março de 2016
Saber dar valor as coisas mais simples
Uma das principais doenças mentais que afetam os idosos é a depressão. O portador se mostra apático e desinteressado diante das atividades, mesmo as mais prazerosas. O problema pode acometer pessoas de qualquer idade, e entre os idosos, estima-se que 15% apresentam sintomas depressivos e 2% tenham depressão grave.
Sabe-se que há alterações no equilíbrio dos sistemas químicos do cérebro. A maioria das pessoas idosas ou jovens que se sentem solitários costumam apresentar sintomas de depressão, é importante que a família acompanhe e perceba estes sinais que são apresentados através de atitudes de isolamento e tristeza constante.
O tratamento é necessário e em alguns casos se utilizam medicamentos associados a sessões de psicoterapia.
Li muitos artigos sobre este assunto e percebi que a maioria dos especialistas chegam a mesma conclusão que a depressão é uma doença sim e não modismo. Se o doente não for tratado em casos mais graves pode ocorrer até ideias suicidas. O posicionamento da família deve ser de alerta e não permitir que o familiar se sinta desprezado ou deixado de lado para não regredir o tratamento.
Conheço idosos que moram sozinhos, os filhos constituíram família e nem levam os netos para visitar os avós. A maioria tem uma ideia preconceituosa de que estas pessoas estão melancólicas e não tem muito a acrescentar. Pelo contrário, a experiência adquirida com o passar dos anos demonstra a vivência da 3ª idade.
Visito com frequência meus avós e noto que principalmente a vó fica se sente desanimada e triste porque apenas uma neta lhe visita e se importa com o seu bem-estar. Porém, consigo sempre reverter esse quadro a animando novamente, ajudo nas atividades doméstica, a faço rir.
Peço a Deus, todos os dias que protejam e lhe dê bom ânimo para viver uma velhice tranquila e saudável sem interferências de problemas de saúde ou incomodação dos filhos.
É bem como a música do Chorão diz: "Viver, viver e ser livre. Saber dar valor para as coisas mais simples."
E realmente o amor que tenho por eles constrói pontes indestrutíveis.
Visito com frequência meus avós e noto que principalmente a vó fica se sente desanimada e triste porque apenas uma neta lhe visita e se importa com o seu bem-estar. Porém, consigo sempre reverter esse quadro a animando novamente, ajudo nas atividades doméstica, a faço rir.
Peço a Deus, todos os dias que protejam e lhe dê bom ânimo para viver uma velhice tranquila e saudável sem interferências de problemas de saúde ou incomodação dos filhos.
É bem como a música do Chorão diz: "Viver, viver e ser livre. Saber dar valor para as coisas mais simples."
E realmente o amor que tenho por eles constrói pontes indestrutíveis.
Os conselhos da vó são preciosos, alguns engraçados, mas necessários. Cresci ao lado dela e na verdade tenho mais afinidade que a minha mãe. Segredo! Espero que ela não leia esta postagem. Já, o meu avó gosta de contar sobre a escola de padres como era lá e a diferença daquela vida para o momento presente. Tudo mudou, dizem que a crise tem abalado o país, mas pra ele isso nem importa quer ser feliz o quanto estiver vivo.
Aprendi que devemos dar valor as coisas mais simples da vida e as pessoas importantes que realmente nos dão valor e valem a pena. Quando você precisar de um colo é lá que vai encontrar um conforto e um afago de vó. Além disso, estou certa de que Deus tem grandes planos e projetos pra mim e mesmo que more longe ainda sim, irei visitar a minha vovozinha e comer os doces que só ela sabe fazer.
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